Vamos pensar na roupa que usaremos neste Sábado, não somente nele, mas em todos os dias... No Sábado devemos estar muito bem vestidos, pois é o dia do Senhor e estaremos na presença dele no Seu Santo templo (lembrando também, que somos Seu templo, por isso a necessidade de um vesturário cristão).
Então disse o príncipe do exército do SENHOR a Josué: Descalça os sapatos de teus pés, porque o lugar em que estás é santo. E fez Josué assim. Josué 5:15
Vamos pensar em passar mais tempo buscando a Deus do que na estética, vamos pensar em ajudar o próximo, a sermos mais missionários, antes de passar horas preparando nossa beleza exterior, que por vezes tentamos compensar a interior.
Vamos ter bom senso, vamos ser mansos, como diz na lição, vamos ser cristão verdadeiros, pois não há mais tempo para brincar de ser cristão. Com Deus não se brinca, não se zomba.
Fico pensando, que mais Senhor devo largar, devo fazer para Te seguir? Para poder estar na sua presença? Onde devo encontrar o que ainda preciso mudar? Onde tenho errado? Onde estão os pecados que não tenho conhecimento?
Vaidade de vaidades, diz o pregador, tudo é vaidade. Eclesiastes 12:8
Porém, esquecem que é dia de nos prepararmos espiritualmente também, nos prepararmos com o que iremos dizer, prepararmos a nossa mente e coração, prepararmos a lição da escola sabatina...
A Bíblia ensina modéstia no vestuário. "Que do mesmo modo as mulheres se ataviem em traje honesto." I Tim. 2:9. Isso proíbe ostentação nos vestidos, cores berrantes, profusa ornamentação. Tudo que vise a chamar a atenção para a pessoa, ou provocar admiração, está excluído do traje modesto recomendado pela Palavra de Deus.
Nosso vestuário não deve ser dispendioso - não com "ouro, ou pérolas, ou vestidos preciosos". I Tim. 2:9. O dinheiro é um legado de Deus. Não nos pertence para gastá-lo na satisfação do orgulho ou da ambição. Nas mãos dos filhos de Deus é alimento para o faminto e roupas para o nu. É uma defesa para o oprimido, um meio de restituir a saúde aos enfermos, ou de pregar o evangelho aos pobres. Poderíeis levar felicidade a muitos corações mediante o sábio emprego dos recursos agora usados para exibição. Considerai a vida de Cristo. Estudai-Lhe o caráter, e sede participantes de Seu espírito de renúncia.
No professo mundo cristão gasta-se com jóias e vestidos desnecessariamente caros o que seria suficiente para alimentar todos os famintos e vestir todos os nus. A moda e a ostentação absorvem os meios que poderiam confortar os pobres e sofredores. Roubam ao mundo o evangelho do amor do Salvador. ...
Mas nossas roupas, conquanto modestas e simples, devem ser de boa qualidade, de cores próprias, e adequadas ao uso. Devem ser escolhidas mais com vistas à durabilidade do que à aparência. Devem proporcionar agasalho e a devida proteção.
A mulher prudente descrita nos Provérbios "não temerá, por causa da neve, porque toda a sua casa anda forrada de roupa dobrada". Prov. 31:21.
Nosso vestuário deve ser asseado. O desasseio nesse sentido é nocivo à saúde, e portanto contaminador para o corpo e a alma. "Sois o templo de Deus. ... Se alguém destruir o templo de Deus, Deus o destruirá." I Cor. 3:16 e 17.
Sob qualquer aspecto, as roupas devem ser saudáveis. Acima de tudo, Deus quer que tenhamos saúde (III João 2) - saúde de corpo e de alma. E devemos ser coobreiros Seus tanto para a saúde de um como da outra. Ambas são promovidas pelo vestuário saudável. Ele deve possuir a graça, a beleza, a conveniência da simplicidade natural.
Cristo nos advertiu contra o orgulho da vida, mas não contra sua graça e beleza naturais. Apontou às flores do campo, aos lírios desabrochando em sua pureza, e disse: "Nem mesmo Salomão, em toda a sua glória, se vestiu como qualquer deles." Mat. 6:29. Assim, pelas coisas da natureza, Cristo ilustra a beleza apreciada pelo Céu, a graça modesta, a simplicidade, a pureza, a propriedade que Lhe tornariam agradável nossa maneira de vestir. O mais belo vestido nos manda Ele que usemos na alma. Nenhum adorno exterior se pode comparar em valor ou encanto àquele "espírito manso e quieto, que é precioso diante de Deus". I Ped. 3:4. ...
Nosso vestuário não deve ser dispendioso - não com "ouro, ou pérolas, ou vestidos preciosos". I Tim. 2:9. O dinheiro é um legado de Deus. Não nos pertence para gastá-lo na satisfação do orgulho ou da ambição. Nas mãos dos filhos de Deus é alimento para o faminto e roupas para o nu. É uma defesa para o oprimido, um meio de restituir a saúde aos enfermos, ou de pregar o evangelho aos pobres. Poderíeis levar felicidade a muitos corações mediante o sábio emprego dos recursos agora usados para exibição. Considerai a vida de Cristo. Estudai-Lhe o caráter, e sede participantes de Seu espírito de renúncia.
No professo mundo cristão gasta-se com jóias e vestidos desnecessariamente caros o que seria suficiente para alimentar todos os famintos e vestir todos os nus. A moda e a ostentação absorvem os meios que poderiam confortar os pobres e sofredores. Roubam ao mundo o evangelho do amor do Salvador. ...
Mas nossas roupas, conquanto modestas e simples, devem ser de boa qualidade, de cores próprias, e adequadas ao uso. Devem ser escolhidas mais com vistas à durabilidade do que à aparência. Devem proporcionar agasalho e a devida proteção.
A mulher prudente descrita nos Provérbios "não temerá, por causa da neve, porque toda a sua casa anda forrada de roupa dobrada". Prov. 31:21.
Nosso vestuário deve ser asseado. O desasseio nesse sentido é nocivo à saúde, e portanto contaminador para o corpo e a alma. "Sois o templo de Deus. ... Se alguém destruir o templo de Deus, Deus o destruirá." I Cor. 3:16 e 17.
Sob qualquer aspecto, as roupas devem ser saudáveis. Acima de tudo, Deus quer que tenhamos saúde (III João 2) - saúde de corpo e de alma. E devemos ser coobreiros Seus tanto para a saúde de um como da outra. Ambas são promovidas pelo vestuário saudável. Ele deve possuir a graça, a beleza, a conveniência da simplicidade natural.
Cristo nos advertiu contra o orgulho da vida, mas não contra sua graça e beleza naturais. Apontou às flores do campo, aos lírios desabrochando em sua pureza, e disse: "Nem mesmo Salomão, em toda a sua glória, se vestiu como qualquer deles." Mat. 6:29. Assim, pelas coisas da natureza, Cristo ilustra a beleza apreciada pelo Céu, a graça modesta, a simplicidade, a pureza, a propriedade que Lhe tornariam agradável nossa maneira de vestir. O mais belo vestido nos manda Ele que usemos na alma. Nenhum adorno exterior se pode comparar em valor ou encanto àquele "espírito manso e quieto, que é precioso diante de Deus". I Ped. 3:4. ...
Conselhos Professores, Pais e Estudantes, Página 303
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