15 de agosto de 2010

Vitória sobre o pecado II




O Pecado Como Escolha

Focalizemos nossa atenção na segunda definição de pecado, a saber, o pecado como escolha, como ato volitivo. Mediante essa definição estamos dizendo muitas das mesmas coisas que temos declarado nas várias explicações do pecado original.

Cremos que, na natureza original de Adão, nada havia que o levasse a rebelar-se contra Deus. Nenhuns desejos para desviá-lo da vontade divina. Para Adão era natural agir com retidão e antinatural agir erroneamente. Mas, com a queda, algo mudou em sua natureza, no profundo de seu ser. A queda fez com que Adão se inclinasse para o mal. Sua natureza estava agoradistorcida, e ele agora queria fazer o que havia odiado anteriormente, isto é, rebelar-se contra Deus. Agora, para Adão, era natural pecar. Agora, era contranatural agir justamente.

Diante disso, quando dizemos que herdamos a natureza decaída de Adão, precisamos entender o pleno significado dessa assertiva. Recebemos o legado de maldade, fraqueza e corrupção de nosso primeiro pai. Temos os mesmos desejos que Adão possuía em seu estado pecaminoso. Queremos fazer coisas erradas; queremos rebelar-nos contra Deus. É-nos muito difícil fazer o que é certo. É-nos mais natural praticar coisas erradas. Penso que, se formos honestos conosco mesmos, admitiremos que, na maioria das vezes, somos todos nossos próprios tentadores. Realmente, não necessitamos de que Satanás nos persiga e nos tente com todo o tipo de sugestões, porque somos bem capazes de tentar-nos a nós mesmos. Nossa natureza nos desencaminha. O egoísmo está na própria raiz de nossa vida, incitando-nos a fazer coisas que sabemos que não deveríamos perpetrar [fazer]. Desse modo, herdamos tendências negativas de Adão, as quais nos impelem a fazer o que é errado.

A única diferença, nessa definição relativamente à prévia acepção de pecado, é que não herdamos culpa ou condenação. Herdamos tudo aquilo que Adão nos podia transmitir. Herdamos todas as inclinações, todas as tendências, todos os desejos, e nascemos de uma maneira que Deus jamais pretendeu que acontecesse com o homem. Mas essa definição diz que o pecado pessoal procede da escolha; pecado, em si mesmo, não é herdado. A culpa, então, não provém da natureza. Quando, porém, escolhemos rebelar-nos contra a luz e os deveres conhecidos, então tornamo-nos culpados. Precisamos optar pela decisão de Adão, a decisão da rebelião contra Deus, e então passamos a ser incriminados.

Temos de admitir que a natureza pecaminosa torna mais fácil pecar, fazer escolhas pecaminosas. Mas o ponto que eu gostaria de destacar é que somos culpados quando fazemos essas opções e não antes disso. Por conseguinte, creio que temos de distinguir cuidadosamente entre os conceitos do mal e da culpa.

Já esboçamos as duas definições básicas de pecado. Dependendo de qual delas acatarmos, as questões da justiça pela fé serão retratadas de modo diferente. As decisões feitas sobre justificação e santificação serão diferentes, consoante a opção feita sobre a natureza do pecado.

Mal e Culpa

Se definirmos o pecado como escolha, precisamos fazer uma distinção entre mal e culpa. Há muito mal no mundo hoje, mesmo no mundo animal. Mas não atribuímos culpa a todo mal que é aparente em nosso mundo moderno.

Uma de minhas ilustrações favoritas é a de um animal doméstico comum, o gato. Gostamos dos gatos que se aninham em nosso colo ou em nossos pés, que gostam de ser afagados, que correm para o seu prato de leite morno. Mas, algumas vezes, nos esquecemos de que há um outro lado dos nossos bichanos. Você já observou que os gatos não são misericordiosos com os camundongos que eles caçam para sua próxima refeição? Quando conseguem capturar um camundongo, eles não põem logo fim à miséria do roedor, mas antes brincam com ele. De fato, eles o torturam até que o camundongo descubra que lhe é fisicamente impossível fugir e finalmente desiste.

O que faríamos com alguém que torturasse um animal ou outro ser humano da mesma forma? Consideraríamo-lo culpado dos mais hediondos dos crimes e provavelmente o trancafiaríamos pelo resto de sua vida. Mas o que fazemos com um animal que faz isso, com nosso gato? Dizemos que isso é parte de seu modo de vida. Não é bom que o camundongo sofra, mas o gato não é culpado. Assim vemos alguns atos como maus, mas também como parte dos resultados naturais do pecado, e outros atos como maus pelos quais seu praticante pode ser considerado culpado.

Agora, tragamos isso para o nível humano. Se estivermos fincando uma estaca e pedimos a um amigo que a segure a fim de podermos fixá-la melhor, é possível que erremos a estaca e atinjamos o polegar do amigo. Seu dedo vai doer, ficar branco e levar algum tempo para ser curado, mas nosso amigo provavelmente não irá nos acusar de qualquer culpa pessoal. Por certo irá considerar o incidente como desafortunado.

Vamos dar um passo mais além para tirar conclusões. Se uma criança pequena estiver brincando com um revólver e quase atingir sua irmã ou seu irmão mais velho, certamente tomaríamos a arma das mãos da criança e nos asseguraríamos de trancar melhor nossas armas de fogo para o futuro. Não condenaríamos ou julgaríamos essa criança como culpada. Mas se um jovem de vinte anos apanha uma arma e atira em alguém, nós imediatamente começamos a fazer perguntas como: Por quê? Queremos saber, antes de qualquer coisa, se ele é culpado de dolo.

Assim, existe diferença entre os conceitos de mal e culpa. A palavra mal simplesmente significa o que é ruim, negativo ou errado, os resultados do pecado num mundo amaldiçoado. A culpa é aplicada à responsabilidade moral por atos ou pensamentos maus.

O que estou dizendo é que árvores e animais estão cheios de pecado e mal, mas eles não são condenados e nem redimidos por Deus, pois não possuem nenhum conhecimento de valores morais. Somente o homem tem a consciência dos valores morais e, por causa dessa ciência, é ele condenado como culpado por qualquer mau ato. Se crermos que o pecado ocorre por escolha, precisamos saber fazer a crucial distinção entre mal e culpa. Culpa exige conhecimento antecipado e rebelião voluntariosa. Estou querendo dizer que a condenação da parte de Deus é sempre fundamentada sobre o conhecimento anterior do homem. Tiago disse claramente: "Quem sabe que deve fazer o bem e não o faz, comete pecado." (Tia. 4:17)

Continua...

Jean R. Habkost
Baseado no Livro: Face to Face With The Real Gospel – Pr. Dennis E. Priebe

Vitória sobre o pecado I




O que é pecado?

Está semana na lição da escola sabatina estaremos estudando um tema muito fundamental para o cristianismo. Vitória Sobre o Pecado, o tema que revela o verdadeiro evangelho. Um dos grandes propósitos da vinda de Cristo a este mundo. Mas para entendermos melhor esse tema veremos algo a mais sobre pecado. Durante a semana uma série será publicada referente ao tema.

O que é pecado? Por que nos preocupamos com um assunto que parece ser tão negativo? Por que o homem é culpado? Por qual razão Deus condena um homem? Por que Deus diz que o homem deve perecer nos fogos do inferno? O que decidimos sobre o pecado afetará toda nova visão do Evangelho Eterno.

Talvez tenhamos admitido que sabemos o que é pecado. Pode ser útil buscarmos outra visão de nossas suposições e decidir por nós mesmos o que realmente queremos dizer quando usamos a palavra pecado. Todos sabemos que pecamos, mas como? Quando vamos ao médico ele precisa descobrir o que está errado antes de prescrever o tratamento. Assim também precisamos saber exatamente o que está errado com nossa vida antes de Jesus Cristo poder salvar-nos de nossos problemas — o pecado. Precisamos conhecer a natureza da doença para a qual o remédio será ministrado.

Voltemos um pouco atrás e consideremos o pecado que deu início a todas as dificuldades que agora enfrentamos neste mundo. Sabemos que Adão optou voluntariamente por pecar. Sabemos que ele se tornou culpado por causa de sua escolha. Mas, e nós? Somos culpados por causa do pecado de Adão, porque nascemos como descendentes dele? Somos culpados porque herdamos dele uma natureza decaída? Ou, somos culpados porque escolhemos repetir o pecado de Adão?

Desse modo retornamos mais uma vez à questão da natureza do pecado. O que o evangelho perdoa e cura? A questão básica que precisamos resolver é esta: Qual é a natureza do pecado pela qual a pessoa é considerada culpada, tão culpada que deve morrer nas chamas do inferno, a menos que Deus a perdoe? Qual é a natureza desse pecado?

Pecado Como Natureza
Agora precisamos começar com definições precisas. Muitas definições de pecado têm sido apresentadas ao longo dos séculos.

Certo grupo diz que nossa culpa é o inevitável resultado de algo chamado pecado original. De acordo com essa linha de pensamento, o pecado original não significa a escolha de Adão para pecar, mas o estado no qual somos nascidos por causa do pecado de Adão. Como resultado ou por causa do pecado de Adão, já nascemos pecadores. Embora a expressão pecado original tenha sido usada por muitos teólogos, talvez necessitemos afastar-nos dela como tal e falarmos sobre pontos que estão em seus bastidores. Algumas vezes os termos teológicos tendem mais a obscurecer do que esclarecer. O que a expressão realmente significa?

Pecado original pode ser definido de várias maneiras. Alguns dizem que somos culpados porque herdamos o pecado de Adão. Outros dizem que somos culpados, não porque herdamos culpa, mas por causa de termos nascido como filhos e filhas de Adão, e assim somos culpáveis por causa de nosso nascimento no seio de uma raça decaída. Dessa maneira, a culpa de Adão nos é imputada.

Outra variação diz que não somos culpados quer por pecado herdado quer por culpa imputada, mas porque nascemos em estado separado [de Deus]. Viemos ao mundo como alienados de Deus. Passamos a existir apartados dEle e essa separação é nossa culpa. É essa alienação que nos torna culpados. Alguns dizem mesmo que não somos pessoalmente culpados, mas que nascemos condenados como parte no destino da raça caída.

Mas o denominador comum de todos esses pontos de vista é que somos culpados ou condenados por causa de havermos nascido na família humana. Dessa maneira, contudo, explicamo-lo mediante essas várias abordagens, o que equivale a dizer que culpa ou condenação é herdada por natureza. A natureza decaída é nossa culpa.

Porém, diz ainda mais, isto é, que temos dois tipos de pecado em nossa vida: (1) Somos culpados por causa de nosso nascimento como participantes dessa raça, e, (2) somos também culpados por causa de nossos próprios pecados, nossas próprias escolhas, nossos próprios atos de rebelião.

Ambos os aspectos são pecado. Assim sendo, apesar de haver dois aspectos de pecado, a saber, nosso nascimento numa raça decaída e nossas escolhas rebeldes, ainda somos condenados por causa de nosso nascimento, antes de nossas escolhas. Essa é a linha de fundo da expressão pecado original. Somos culpados ou condenados no momento em que nascemos, em razão do pecado de Adão.

As implicações desse modo de crer são expressas nas seguintes declarações: "Declara-se que o pecado existe no ser antes de sua própria consciência dele." "Há culpa nos maus desejos, mesmo quando resistidos pela vontade." "Pecado é nossa natureza maligna herdada e todos os seus frutos."

Como você pode ver, de acordo com essa definição, o pecado existe em nós antes do exercício da escolha e mesmo antes do conhecimento. O pecado existe em nós antes de podermos compreender e tomar decisões sobre o certo e o errado. O pecado habita em nós por causa de nosso nascimento numa raça corrompida.

João Calvino, um dos maiores teólogos sistemáticos, assim dizia sobre pecado e culpa: "Todos nós ... viemos ao mundo corrompidos com o contágio do pecado... À vista de Deus somos corrompidos e poluídos... A impureza dos pais é transmitida a seus filhos... Todos são originalmente depravados... A culpa provém da natureza." (Ênfase suprida pelo autor). Calvino diz que a corrupção hereditária e a depravação de nossa natureza são designada como pecado por Paulo. Até mesmo as crianças, trazendo consigo sua condenação desde o útero materno, sofrem... por seus próprios defeitos. "E, é claro, isso é pecaminoso à vista de Deus, pois Ele não condena sem culpa. "O homem todo... está tão submerso... que nenhuma parte dele permanece isenta de pecado, e, portanto, tudo o que procede dele é imputado como pecado... Os homens já nascem viciosos... Todos somos pecadores por natureza." — João Calvino, Institutos da Religião Cristã, livro II, cap. 1, # 5-10 e 27; ênfase suprida.

Essa compreensão de pecado esclarece porque a Igreja Católica Romana, Martinho Lutero e João Calvino defendiam a necessidade do batismo infantil. Se, de fato, alguém é culpado por natureza, é extremamente importante que ele seja batizado imediatamente após o nascimento para lavar esse pecado e ser purificado da culpa de nascença. O batismo infantil é extremamente importante para aqueles que lidam com o problema do pecado original. E assim Martinho Lutero e João Calvino defendiam vigorosamente sua necessidade. No nascimento, as crianças devem ser batizadas imediatamente e purificadas do pecado que é inerente nelas. Tanto Calvino quanto Lutero estavam de acordo com Agostinho e receberam dele a compreensão do pecado original.

Lutero e Calvino defendiam ainda a doutrina da predestinação, que também aprenderam de Agostinho. Agostinho cria que Deus havia predestinado todos os homens, quer para a salvação, quer para a perdição. Martinho Lutero e João Calvino seguiam nessa direção e edificaram sua doutrina da justificação pela fé sobre os pressupostos da predestinação. O pecado original se conforma logicamente com a doutrina da predestinação.

Há ainda outra dimensão para crermos que o pecado é inerente em natureza. Quando Adão pecou ele perdeu a capacidade de não pecar, de forma que tudo o que lhe restava agora era a competência de pecar. Quaisquer decisões que Adão fizesse eram pecaminosas. Assim ele, após seu pecado, era apenas capaz de pecar e nós, como membros da decaída raça humana, estamos aptos apenas a pecar. De fato, a única coisa que podemos fazer é pecar e Deus pode apenas perdoar-nos o pecado.

O que estou dizendo é que essa doutrina têm muitos e diferentes modos de ser expressa. Mas o conceito básico, corrente entre todas essas definições, é que somos nascidos pecadores. Somos culpados ou condenados por fazermos parte da família de Adão.

Seria bom notarmos de passagem a reação de Emil Brunner a esse ensinamento: "Assim, a doutrina eclesiástica baseada inteiramente na idéia da queda de Adão e na transferência de seu pecado às gerações posteriores sucessivas, está seguindo um método que não é bíblico em qualquer sentido. Mesmo essa passagem, Rom. 5:12 e versos seguintes., que parece ser uma exceção e tem sido vista como o locus classicus da teologia cristã desde o tempo de Agostinho, não pode ser relacionada como defensora do ponto de vista agostiniano, que tem sido aceito por sucessivas gerações, pois aqui Paulo não está tentando explicar o que é o pecado; no entanto, nada há realmente em Romanos 5 que descreva a natureza do pecado." "A Teoria do Pecado Original, que tem sido a norma da doutrina cristã do homem, desde o tempo de Sto. Agostinho, é completamente estranha ao pensamento bíblico." "Pecado deve ser primeiramente entendido como um ato, a saber, uma 'queda', como o rompimento ativo com o divino início, como o afastamento funcional da ordem divina... Pecado é um ato. Essa é a primeira coisa a se dizer sobre pecado. Apenas como segundo ponto podemos afirmar que esse ato é sempre, e ao mesmo tempo, um estado, uma existência em ação, um estado no qual ninguém pode agir de outro modo, uma condição de escravidão." Emil Brunner, "A Doutrina Cristã da Criação e da Redenção", págs. 98, 99, 103, 109.

Eu gostaria de sugerir que a evidência em apoio à doutrina do pecado original, de qualquer modo que seja explicada, quer pela herança, pela imputação ou por separação, não é ensino bíblico como alguns a têm suposto. Há, pelo menos, outro modo de entender os textos que são usados em suporte ao ponto de vista do pecado original.

Continua...

Jean R. Habkost
Baseado no Livro: Face to Face With The Real Gospel – Pr. Dennis E. Priebe

17 de junho de 2010

CALÇA COMPRIDA PARA MULHERES É PECADO?

Não haverá traje de homem na mulher, e nem vestirá o homem roupa de mulher; porque, qualquer que faz isto, abominação é ao SENHOR teu Deus. Dt 22:5

A calça comprida nunca foi bem vista pelas regras de virtude e modéstia da igreja. As primeiras mulheres que ousaram vestir as calças jeans sofreram calúnias e em algumas igrejas exclusões. As mulheres tiveram liberdade de usá-la no trabalho, em reuniões sociais e atualmente até mesmo dentro da igreja.
O argumento bíblico era Deuteronômio 22:5 – “Não haverá traje de homem na mulher, e nem vestirá o homem roupa de mulher; porque, qualquer que faz isto, abominação é ao SENHOR teu Deus."e havia um agravante que o corpo da mulher ficava muito exposto. As calças jeans, naturalmente apertadas, deixam as formas femininas bem acentuadas aos olhos masculinos. A confusão estava armada. Por décadas a discussão se arrastou. Até hoje em igrejas tradicionais e interioranas, as calças não são permitidas, nem no convívio domiciliar das mulheres.

Mas recentes descobertas revelaram que as mulheres que se mantiveram fiéis a diretriz de suas igrejas foram premiadas.
Acontece que as calças geralmente são do tecido ‘brim’, um material muito grosso; para agravar mais ainda são muito justas. Isso favoreceu o surgimento de doenças ginecológicas, não necessariamente as DST. Foram evidenciadas vulvovaginites (infecções) principalmente por fungos.
As roupas íntimas de materiais sintéticos, preferidas por serem mais sensuais, as calças jeans apertadas e grossas, aumentam a temperatura dos genitais e causam um desequilíbrio na microbiota (microorganismos) favorecendo o crescimento de fungos.
Até em moças que não tinham uma vida sexual ativa as vaginites são um problema ginecológico corriqueiro causado pelo uso excessivo das calças em grande parte do dia. A rotina de sair cedo para trabalhar ou estudar e permanecer com calças apertadas durante 8 a 10 horas diárias, permanecendo sentadas e com pouco movimento foram um agravante extra.
Os problemas não são somente estes; com os órgãos reprodutores pressionados pelo modelito justo das calças, os ovários, trompas e útero recebem menos irrigação sanguínea e somatizam nos problemas de infertilidade junto com fatores como sedentarismo, estresse e promiscuidade.Os fungos desenvolvem vulvovaginite caracterizada por “queimação vaginal e prurido, dispareunia e um corrimento leitoso” (Henry, 1999). As mulheres casadas sentem desconforto nas relações sexuais e em estágios avançados da infecção, dor e ardência. A ida ao ginecologista para diagnóstico laboratorial e tratamento é a regra.
As saias e os vestidos, opostamente, permitem uma ventilação e irrigação melhor dos genitais. Mulheres que usam vestidos preservam melhor sua saúde sexual.
Essa questão envolvendo prejuízos para a saúde, coloca o assunto novamente em discussão. As orientações bíblicas sempre são sábias e de projeções inalcançáveis pelo homem; muitas das regras, conselhos e mandamentos bíblicos guardam bênçãos e motivos que só saberemos na eternidade os resultados. Alguns como estes das roupas femininas, temos a graça de saber ainda aqui na terra, e a quem interessar corrigir os hábitos a tempo.
Um trecho dos conselhos da mensageira do SENHOR sobre vestuário ajudam a colocar um ponto final na questão:

"Há ainda outra moda de vestir-se que é adotado por uma classe de pessoas chamadas reformadoras do vestuário.Imitam o sexo oposto, o mais possível. Usam casquete, calças, colete, casaco e botas, sendo esta a peça mais sensata do traje. Os que adotam e defendem esta moda, estão levando a chamada reforma do vestuário a extremos muito objetáveis. Confusão será o resultado. Alguns dos que adotam este traje podem estar corretos em seus pontos de vista gerais quanto à questão da saúde, e poderiam ser instrumentos na realização de muito maior soma de bem se não levassem a tais extremos a questão do vestuário.

Nessa moda de vestuário foi invertida a ordem de Deus, e desrespeitadas Suas direções especiais. Deut. 22:5: "A mulher não usará roupa de homem, nem o homem veste peculiar à mulher; porque qualquer que faz tais coisas é abominável ao Senhor, teu Deus." Esta moda de vestuário Deus não deseja que Seu povo adote. Não é traje modesto, e absolutamente não se adapta a mulheres modestas e humildes, que professam ser seguidoras de Cristo. As proibições de Deus são consideradas levianamente por todos os que advogam a remoção da diferença de vestuário entre homens e mulheres.

As posições extremas assumidas por alguns reformadores do vestuário sobre este assunto anulam sua influência.
Designava Deus que houvesse clara distinção entre o vestuário do homem e da mulher, e considerou a questão de bastante importância para dar direções explícitas a esse respeito; pois se ambos os sexos usassem o mesmo vestuário isto causaria confusão, e grande aumento de crime. Paulo pronunciaria uma repreensão, fosse ele vivo hoje, se contemplasse mulheres que professam piedade usando esta moda de vestuário."Da mesma sorte, que as mulheres, em traje decente, se ataviem com modéstia e bom senso, não com cabeleira frisada e com ouro, ou pérolas, ou vestuário dispendioso, porém com boas obras (como é próprio às mulheres que professam ser piedosas.)" A massa dos professos cristãos desrespeita completamente os ensinos dos apóstolos, usando ouro, pérolas e vestuário dispendioso". Mensagens Escolhidas vol. II pág. 477


Fonte: http://concertoeterno.blogspot.com/2009/12/calca-comprida-para-mulheres-e-pecado.html

15 de junho de 2010

Modernidade acaba com a alimentação saudável

Hábitos alimentares são tipos de escolha e consumo de alimentos feitos por um indivíduo ou grupo, em resposta a influências fisiológicas, psicológicas, culturais e sociais. Tais hábitos formam-se logo nos primeiros anos de vida e são consolidados nas idades subseqüentes. Nos últimos anos, o aumento do poder econômico e a influência das crianças têm representado fatores determinantes sobre as compras da família em diversas categorias de produtos principalmente cereais matinais, lanches e guloseimas , e, nesse sentido, torna-se fundamental atentar e zelar pela alimentação, para que não tenhamos no futuro jovens e adultos precocemente doentes.

O ritmo acelerado da vida moderna também não favorece para a criação de hábitos alimentares saudáveis, pois conduz a uma ingestão cada vez maior de energia, enquanto limita a prática de atividade física. Por conta da correria cotidiana, questões básicas como o respeito ao horário das refeições e a necessidade de um ambiente tranqüilo no momento da alimentação são ignorados.

Muitas pessoas não mastigam adequadamente e apenas engolem o alimento, geralmente com a ajuda de grandes quantidades de refrigerante (que rouba cálcio do organismo) ou suco, contribuindo para o surgimento de problemas gástricos e para o aumento de peso. A informalidade está presente na maioria das refeições do dia-a-dia. Pratos mais elaborados e a formalidade de colocar a mesa faz parte de um ritual apenas em datas especiais como Páscoa e Natal.

Apesar do arroz e feijão estarem presentes na mesa de todos os brasileiros e a carne vermelha no prato de 70% da população, segundo pesquisa qualitativa e quantitativa realizada pela Escola Superior de Publicidade e Marketing (ESPM) em dez capitais brasileiras, com 2.136 pessoas, a tendência de mudanças no padrão alimentar da população brasileira destaca a elevação do consumo de carnes e alimentos industrializados (refrigerantes, biscoitos e refeições prontas) e a redução do consumo de leguminosas, raízes e tubérculos, frutas, legumes e verduras.

As refeições prontas, que representavam baixo percentual de aquisição na década de 1970, também passaram a apresentar uma fatia significativa das calorias disponíveis, superior ao grupo das leguminosas, promovendo aumento calórico e redução no conteúdo total de fibras. Além disso, é preciso destacar o alto conteúdo de sódio e as gorduras saturada e trans contidos nos alimentos industrializados, o que pode contribuir para elevação da prevalência de doenças cardiovasculares principal causa de mortalidade em todo o mundo.

É preciso dar preferência aos cereais integrais, aos legumes e verduras cruas ricas em potássio, vitaminas e minerais. A televisão também está presente durante todas as refeições para mais da metade da população, fazendo com que a interação entre os familiares diminua e a ingestão calórica aumente, uma vez que o indivíduo deixa de prestar a devida atenção ao que está ingerindo e à quantidade (o mesmo vale para o computador).

A influência salutar na alimentação do brasileiro trazida pelos negros, abundante em milho e feijão, bem como a portuguesa, trazida pela colonização, com temperos naturais como alho, cebola e outras ervas, deve ser preservada e estimulada, pois estes alimentos são fontes de antioxidantes e outras substâncias benéficas para a saúde. A ingestão de sucos de frutas naturais, e não apenas os de caixinha, deve ser rotina em nossas casas, pois as vitaminas oferecem efeitos diversos daquelas ingeridas nos medicamentos.

Já dizia o pai da Medicina, Hipócrates: faz do alimento teu remédio e do teu remédio tua alimentação! Quanto mais colorida for sua a refeição, mais apetitosa e saudável ela será.

Dra. Vera Lúcia Morais Antonio de Salvo (CRN-3: 4323) é nutricionista, especialista em Nutrição Clínica, mestre em Epidemiologia e doutoranda em Saúde Coletiva pela Unifesp. Coordenadora do curso de Nutrição da Universidade Metodista de São Paulo (Umesp) e colaboradora do Conselho Regional de Nutricionistas 3ª Região (CRN-3).

Fonte: http://www.minhavida.com.br/conteudo/3069-Modernidade-acaba-com-a-alimentacao-saudavel.htm

Nota: Para os leitores do Espírito de Profecia, tudo o que ela escreveu, não é nenhuma novidade.

13 de junho de 2010

Reportagem SBT - Vida Saudável

9 de junho de 2010

Objetos de 3,5 mil anos são encontrados em Israel

Em torno de cem recipientes de 3.500 anos, utilizados para cerimônias pagãs, foram encontrados no norte de Israel, anunciou nesta segunda-feira uma equipe de arqueólogos. Essa descoberta, por sua antiguidade e bom estado, é "extremamente rara", explicaram Edwin van den Brink e Uzi Ad, responsáveis pelas escavações que duraram duas semanas em um terreno de depressão natural em um substrato rochoso de Tel Qashish, perto de Haifa.

"Nunca tinha sido descoberto esse tipo de objeto, de 3.500 anos, e é extraordinário encontrá-los em tal estado de conservação", explicaram. Entre os objetos encontrados está uma vasilha para queimar incenso e um copo adornado com a forma de uma mulher, que pode ter sido utilizado para fazer oferendas ou libações a uma divindade. Também foram encontrados objetos fabricados em Micenas, na Grécia atual, o que prova, segundo os arqueólogos, a existência de laços comerciais entre ambas as regiões.

"Nesse período existia um perigo de invasão militar, e nossa teoria é de que os sacerdotes esconderam objetos utilizados nos templos por temor de que fossem destruídos", disse à AFP Van den Brink."Um sítio localizado em uma colina próxima, da mesma data, foi destruído e enterrado, então talvez tenha havido uma guerra ali", completou.
Tel Qashish, ou Tell al Qassis, em árabe, é uma cidade bíblica localizada perto do Monte Carmelo, nos arredores de Haifa. Segundo o Antigo Testamento, em Tell al Qassis ou perto dali, o profeta hebreu Elias degolou 450 profetas do deus pagão Baal.


(Yahoo Notícias)

Nota: Não seriam esses os resquícios da destruição do culto idolátrico a Baal? Leia mais sobre arqueologia bíblica aqui.[MB]

1 de junho de 2010

Corpo... templo do Espírito Santo



O corpo humano é o templo do Espírito Santo.

Não sabeis vós que sois o templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós?
Se alguém destruir o templo de Deus, Deus o destruirá; porque o templo de Deus, que sois vós, é santo.
1 Coríntios 3:16 e 17;

Ou não sabeis que o vosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos?
Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo, e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus.
1 Corintios 6:19 e 20.

Portanto, é nosso dever perante Deus, não apenas ser muito cuidadosos em preservar a saúde espiritual, mas também a saúde física. Todos que são guiados pelo Espírito Santo se conformarão aos princípios da temperança cristã, que é um dos frutos do Espírito.

E, tratando ele da justiça, e da temperança, e do juízo vindouro... Atos 24:25;

Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança.
Contra estas coisas não há lei.
Gálatas 5:22 e 23.


Fonte: http://www.asd-mr.org.br/html/temperanca.html