18 de outubro de 2011

Mulher Competênte!?

Domingo, 02 de Outubro de 2011 em pleno século XXI em meio a tantas facetas da humanidade deparo-me com a intrigante, por assim dizer “prosa”:
“O que torna um sonho irrealizável é a inércia de quem sonha!!!
Meu nome é MULHER! Eu era a Eva Criada para a felicidade de Adão;
Mais tarde fui Maria Dando à luz aquele Que traria a salvação;
Mas isso não bastaria Para eu encontrar perdão.
Passei a ser Amélia A mulher de verdade Para a sociedade;
Não tinha a menor  vaidade Mas sonhava com a igualdade.
Muito tempo depois decidi: Não dá mais! Quero minha dignidade Tenho meus ideais!
Hoje não sou só esposa ou filha Sou pai, mãe, arrimo de família;
Sou caminhoneira, taxista, Piloto de avião, policial feminina, Operária em construção...
Ao mundo peço licença Para atuar onde quiser;
Meu sobrenome é COMPETÊNCIA E meu nome é MULHER..!!!!
(O Autor é desconhecido, mas um verdadeiro sábio...)
(Enviar a todas as MULHERES MARAVILHOSAS e só aos homens
inteligentes...)   --
             Por referência final afirma-se que em meio ao anonimato de sua autoria encontra-se grande sabedoria. Catedraticamente afirmo e questiono: onda há sabedoria em uma mulher ser “pai, mãe e arrimo de família”, uma vez que torna-se possível isto mediante um lar desestruturado, promotor da ausência masculina que supostamente deveria ser o “pai”, o que por sua grande maioria ausenta-se por uma gravidez pré-cojugal, pela invasão inescrupulosa do álcool, ou talvez pelo infame adultério e há quem não se surpreenda, mas o avassalador e desmoralizante homosexualismo tem entrado para a lista dos “Exterminadores do Futuro” pós-matrimoniais.
                A base de uma sociedade jamais esteve e jamais estará nas mãos de uma mulher “sem vaidade e que busca dignidade”, há os que digam que sou machista, contudo afirmo que o mundo não gira em torno do umbigo de um homem. A base de uma sociedade digna de se admirar está em um lar bem estruturado, em uma mulher que com sua devida competência cumpre o seus devidos deveres.
               O conceito do anônimo de competência é ser caminhoneira, taxista, piloto de avião, policial e operária em construção, porém como devemos nominar a atitude de pilotar um avião, cordernar o transito, encarcerar ladrões e erguer ilusões nas construções enquanto crianças, jovens e adolescente são conduzidos à nuvens negras e carregadas a tal ponto que os derrubaria ao mais profundo oceano enquanto sobrevoam na suposta liberdade juvenil do século XXI? Que nome daremos ao ato de crianças, jovens e adolescente terem suas capacidades mentais furtadas por exposição descontrolada e quase “normalizada” à boa e velha senhora Mídia? Vasculhem seus dicionários se forem capazes e digam-me que nome dou ao fato de mulheres estarem construindo seus castelos de concreto enquanto o inestimável caráter de seus filhos é desestruturado, demolido e aniquilado pela suposta liberdade juvenil do século XXI?
               Unamos a ausência paterna e materna com uma Televisão e teremos como resultado um “monstro”. Um monstro hiperativo, desleixo, respondão, irreverente, mórbido, sedentário, glutão, tóxico dependente de efeitos sonoros e visuais, alheio por completo de conhecimentos gerais, ciências, biologia, história e anatomia. Inseto de consciência para negar a literatura diária e o dinamismo prático daquilo que é acumulado.
               Deixem o tempo tomar conta do seu tempo e promovam a liberdade das propensões imorais de seus filhos, para termos o belo resultado pintado em um quadro negro com tinta de sangue. Esta é a imoral sociedade em que vivemos, promíscua, sem limites para o prazer egoísta e a satisfação do ego, libertina e exarcebada promotora da libertinagem. Uma sociedade que em meio a tantos avanços promissores da ciência, medicina e tecnologia afunda-se na publicidade carcinogênica do fumo, dos industrializados, da insalubridade empresarial, da neo-escravatura sistemática do capitalismo e da incansável batalha para tornar o anormal em moral. Resultado: um câncer no âmago de cada ser. E qual o carcinogênese desta sociedade? A licença que as supostas competentes reivindicam ao mundo para fazerem o que quiserem.
               Que esmero há em ser caminhoneira enquanto crianças, jovens e adolescente recebem cargas de sensualismo, violência, egoísmo e morbidade pela mídia que nos invade de maneira oportunista? Que esmero há em taxiar, pilotar e até mesmo encarcerar enquanto nossos filhos são carreados rumo ao destino aniquilador, pois a piloto abandonou o avião familiar e permitiu o encarceramento mental do futuro social. Lóbulos frontais após lóbulos frontais sendo erradicados pelo atrofismo futurístico, ilusório e artificial do que construímos neste século.
               Ser professora no lar e garantir a subsistência física, moral e intelectual da humanidade não foi de grande apreço para a senhorita competente. O desenvolvimento pleno de todas as faculdades humanas foram permutadas pela vã propalarção da sua satisfação própria e infelicidade de ser competente naquilo que realmente lhe cabia. Tão pouco bastou ser a simples, cortes e humilde mulher virtuosa, agraciada pelo dever de educar o Salvador mundo.
               Jogou como se não bastasse, poder comprar o perdão Divino por boas obras, e cega em seu desenfreado escopo tem tornado o utópico o padrão de seu profundo anseio. A satisfação própria, deposta no materialismo e reconhecimento alheio.
               Pelo que há de mais sagrado mulheres, rogo-vos que abram os vossos olhos e enxerguem o régio valor, lugar e dever da mulher. Lugar este que lhes incumbi deveres com real, palpável e eternos resultados. Que exigem sim, deveres difíceis e padecedores contudo de profunda e longínqua honra. Valores, princípios e destrezas que estão caindo velozmente no ostracismo da utópica modernidade.
            Almejem mulheres, que seus nomes sejam postos ao lado do nome de grandes homens e mulhres que cravaram os seus na Rocha eterna, diante de um universo expectante pela manifestação da Glória (caráter) do Criador em Suas criaturas. E jamais se esqueçam: o perdão Divino não é obtido por vossa COMPETÊNCIA. 

Jean R. Habkost

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